terça-feira, julho 18, 2006

Colegas famosos na NET

By: António Ribeiro

A base foi: escrever os nomes (completos ou reduzidos) dos nossos colegas no google e ver o k daí saia… Os nomes que estão na maisturismo/Portugal Guide e páginas de hotéis eu não achei relevantes… até porque aparecem vários. Abaixo os resultados!

Frederico Freitas Costa





Retirado de: http://bahianegocios.com.br/maio2003/turismo.asp

O CV do Dr. Frederico está na net… mas eu realço este momento da sua carreira:

Outras experiências profissionais: 1999-2003 - secretário-geral e tesoureiro, por eleição, da European Travel Commission para a actividade no mercado dos Estados Unidos da América;

Nota: Eu sempre acreditei (e cada vez mais…) que ele vai chegar a ministro, não pensava é que podia ser das Finanças!!!



Jorge Aníbal Catarino

Retirado de: http://imobiliario.publico.pt/cgi-bin/not_1_1.asp?notid=905

Cushman & Wakefield Healey & Baker aposta na consultoria de hotéis
Data: 20/1/2005


A consultora imobiliária Cushman & Wakefield Healey & Baker (C&W/H&B), anunciou que vai alargar a sua actividade à consultoria de hotéis. A decisão prende-se com o reconhecimento da «crescente importância do sector do turismo e, especificamente, da hotelaria na economia nacional».

O novo departamento de consultoria de hotéis da C&W/H&B prestará serviços vocacionados para as necessidades do sector, entre os quais avaliações e estudos de viabilidade económica, investimento e serviços de compra e venda de activos imobiliários, aconselhamento na procura e selecção de operadores e na negociação dos respectivos contratos e consultoria e aconselhamento estratégico.

Para liderar o novo departamento, a consultora anunciou a contratação de Jorge Catarino como Head of Hotel Advisory Services em Portugal. Jorge Catarino irá trabalhar em estreita ligação com o Hotel Advisory Group da Cushman & Wakefield Healey & Baker, criado em 1996 e sediado em Londres.

Até recentemente, Jorge Aníbal Catarino, de 39 anos, desempenhava as funções de Director de Desenvolvimento de Hotéis na Amorim Turismo.



Paulo Antunes Bertão

Retirado de: http://www.portalimentar.com/ArtigoDisplay.aspx?ID=1359

Comentador de “literário”, sobre a obra do Chefe Franco Luise - livro sobre controlo de custos

Paulo Bertão, Director de Food & Beverage do Casino Estoril, Professor da Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril considera o “Livro de fácil leitura, com boa estrutura técnica e realça a importância do Food Cost no sucesso da restauração”.


Luís Nepomuceno Borges




Retirado de: www.apengsaude.org/Default.aspx?tabid=136

Conferência: O Médico e os Seguros de Saúde
Cinco distintos médicos do norte do país questionam altos responsáveis dos três maiores grupos seguradores

CEO Chief Executive Officer AdvanceCare–Serviços de Gestão de Saúde SA
Licenciado em Organização e Gestão de Empresas, pelo ISCTE
Programa Avançado para Gestores da Área Financeira da Universidade Católica Portuguesa
Desempenhou as funções de Lead Senior Manager na Divisão de Serviços Financeiros da Accenture e Lead Manager para o Sector Segurador, com responsabilidade ao nível do planeamento e desenvolvimento do negócio em Portugal… (mais palavras para quê?... se bem que podia aparecer uma “pikininha” referência ao cursinho.)



Dinis Manuel Martins Pires

Retirado de: http://www.evoradistritodigital.pt/noticias/news_item.2006-05-16.8033815015

Évora oferece estágio de luxo à selecção

“Piscinas interior e exterior (com uma cascata), jacuzzi, spa, zona de restauração, bar, sala de lazer que irá incluir mesa de snooker e matraquilhos, nada faltará à comitiva, que terá todo o convento à sua disposição. "Queremos que os jogadores se sintam em casa, que estejam à vontade, sem quaisquer perturbações", explicou Dinis Pires, director-geral do hotel. Os custos do estágio são suportados pela FPF e por alguns dos patrocinadores da selecção.”

Afinal não foi o Scolari… foi o Dinis!!!



A todos os que não aparecem por falha do “pesquisador”… as minhas sinceras desculpas!

António Ribeiro
08 De Julho 2006

sexta-feira, julho 14, 2006

20 Anos Depois

Depois de ver a nova foto do "novo" Ferraz e de ver uma foto que Xavier enviou (onde mostrava também o Seu bonito herdeiro), fico á espera de fotos onde o pessoal esteja mais gordo e mais feio... que drogas tomam este pessoal? Tá tudo com melhor aspecto... felizmente...





Abraço
A. Ribeiro

terça-feira, julho 11, 2006

Em Campo Maior ....

Fui durante alguns anos director do Hotel Santa Beatriz em Campo Maior.

É um Hotel com perto de 40 quartos e como em todas as unidades pequenas o director é director de todas as secções e porque não há ninguém em quem delegar se sente responsável por tudo o que lá se passa.

Ora “e pelo acima exposto” um dia, 6ª ou sábado à noite, ás 00h30 e sem razão nenhuma aparente, resolvi lá passar a ver como estavam as coisas.

Nessa noite, por acaso, estava sentado na recepção um amigo meu, à espera de um amigo ou amiga, já não me lembro e já com um grão na asa, que logo me disse:

- Passou aí para dentro uma loiraça, cuidado com ela .....

Aí para dentro!... pensei eu... e olhei logo para o recepcionista, que estava atarefado.

Que não tinha visto nada, que estava a fazer o fecho, que não reparou em nada.

- Aqui há marosca, pensei eu, desconfiei inclusivamente quem era a loiraça e se era a que eu pensava era mesmo um pedaço de mulher.

– Olha lá, quem é que saiu agora de turno perguntei ao recepcionista (a mudança era ás 24h00).

Que tinha sido o Firmino. Então de certeza que a loiraça era uma “amiga” que ele me tinha apresentado à pouco tempo e que devia te-lo ido esperar à saída do trabalho, mas por algum motivo devia ter entrado pelo hotel. Para o despachar ou qualque coisa do género.

Mer ... pensei eu lá vou ter que me chatear. A chatisse é que se eu não soubesse de nada nada faria (e todos nós sabemos as estórias que há dentro dos hoteis), mas soube e tive que agir.

Um bocadinho aborrecido, entro pela zona de serviço e passo pela cave de dia do Restaurante onde estava o Barman a acabar de arrumar. Vejo umas cervejas abertas e ele sózinho. Perguntei-lhe onde estavam o Firmino e a amiga e sobre as cervejas e ele respondeu-me que não os tinha visto e que as cervejas eram sobras de clientes. Finji que acreditei e continuei a andar em direcção aos balneários já com um sorriso malandro a antecipar a cházada que ia dar ao Firmino.

Pelo caminho vou entrando em todos os lados por onde passava, arrecadações, bar, casas de banho publicas, refeitório e finalmente balneários. Empuro a porta do das raparigas e estava fechada. Rodo a maçaneta e estava fechada à chave. Estranhei muito e fui à dos homens que estava aberta. Então tinham que estar na casa de banho das raparigas. Voltei atrás e bati à porta seguro que eles lá estavam entricheirados.

- Abram a porta que sei que estão aí, digo num tom bastante autoritário e agora já a achar menos graça que a brincadeira já estava a ir longe de mais.

Moita. Nada. Silencio. E a porta sem se abrir.

Quando ia bater outra vez ouço passos atrás de mim ... Era o Barman (o tal das cervejas) que disse aos colegas – Abram, abram que fomos apanhados.

Sorri vitorioso e antes de se abrir a porta, vejo pela frincha que se abre a luz do balneário e de repente abre-se a porta.... e caiu-me tudo ao chão.

Estava à espera que me saisse de lá o Firmino e a Loiraça, que tinham que sair em figuras normais porque tudo isto se tinha passado em 1 ou 2 minutos e não tinham tido tempo de fazer nada. Mas... nunca se sabe.

Quando me saem de lá o Firmino a Loiraça (de facto em perfeito estado de aprumo) e .......

Tcharam .....

2 G.N.R. fardados.

Durante uns microsegundos fiquei completamente banzado. Boca aberta sem saber o que dizer.

Quem diria que eu iria um dia “prender” 2 GNR fardados e como é que me ia desembrulhar desta situação.

Por dentro esmigalhava-me a rir. Mas tinha que manter a cara séria, ainda tinha que dar a cházada aos meus empregados e aos GNR.

A rapariga mandei-a embora, não a ia melindrar.

E o chá foi mais ou menos assim.

- .... em vez de assumirem como homens a vossa asneira levaram na vossa infantilidade a autoridade fardada (acentuando o fardado) a portar-se indignamente e a fugir com o rabo entre as pernas. Não são as cervejas que fazem a diferença, estes dois senhores aqui no hotel são sempre meus convidados desde que fardados bebem as cervejas que quiserem, que sei não serão muitas porque estão de serviço, mas no bar, não às escondidas, não fugindo para uma casa de banho com uma rapariga e contigo (e apontava com o dedo para o Firmino). Imaginem os que as pessoas diriam se soubessem da estória. Francamente....

Os GNR corados até à raiz dos cabelos, eu quase a desmanchar-me a rir, os 2 empregados em pânico – Desculpe Sr. António ... Não voltamos a fazer ...

- Schiu, com vocês falo amanhã... e como estes senhores (os GNR) aqui nesta casa não precisam de beber ás escondidas vão abrir o Bar que agora vou eu convidá-los a beber uma cerveja comigo. Ás claras, sem ser ás escondidas.

Ficámos lá todos até ás 5 da manhã. Os empregados só os deixei beber àgua e aos GNR, que só queriam era sair dali a sete pés, obriguei-os a beber não sei quantas cervejas.

Cada vez que diziam ... – Vá temos que sair – eu ia dizendo, como por lá se diz: só mais uma .... atão não me vão deixar sózinho agora ... venha de lá a espora (que é suposto ser a ultima) ... a abaladiça ... a reespora ..... foi assim até ás 5.

Tinha que ter o gozo da vitória. Eu tinha “prendido” 2 G.N.R. e estava a gozar o prato à grande. E eles comprometidos não tinham coragem de sair.

Entretanto e durante essas cervejas todas soube o que se passou. Estória de terra pequena, claro.

a) O barman estava de facto a sair de serviço e a beber uma cerveja com os GNR, que eram primos dele e que tinham també eles acabado de sair de serviço, e com o Firmino.
b) a loira tinha ido dizer para o Firmino se despachar.
c) Quando entro à porta do Hotel o recepcionista tem tempo de ligar para a cave de dia a avisar e fugiram todos. Até os GNR.

Quando finalmente os deixei “abalar” ri-me, ri-me, ri-me como ainda hoje me ri sózinho aqui em frente ao computador enquanto escrevia esta história cujo titulo devia ser.

- O Dia em que prendi 2 GNR -

Aos empregados nada lhes aconteceu, claro. No dia seguinte dei-lhes uma desanda ameacei-os com o despedimento e queixinhas aos patrões e a partir daí ficaram 2 dos melhores e mais fieis empregados de hotelaria que alguma vez tive. Até hoje se sentem em dívida comigo. Somos amigos.


PS – Que fique bem claro que adoro e sempre adorei Campo Maior e os Camponeses. E que esta estória se passou lá mas podia ter-se passado noutra qualquer Campo Maior deste país, que as há muitas, do Norte ao Sul.

By: Tomico

sexta-feira, julho 07, 2006

Wanted 2 !


by C. Ferraz

quinta-feira, julho 06, 2006

Claque

Se a claque contra os franceses fosse deste calibre de certeza que não tinhamos perdido o jogo ......